Me peguei hoje olhando o mar e pensando porque passamos tanto tempo presos a um sentimento que nos faz sofrer...
E, quer saber qual a conclusão que cheguei?
Que isso nos torna presos ao que é fato, existente... simplesmente, comum!
Nosso maior medo é justamente do novo, do desconhecido... simplesmente o do arriscar!
Mas, já pensou se o mar toda vez tivesse medo do arriscar?
Nunca estaria pronto para se renovar a cada dia, a cada amanhecer, a cada anoitecer...
Ele nunca traria um tesouro para a praia a cada ida e volta...
Então, se pensar que ficarmos presos ao que nos é comum, é o melhor, de que vale o renascer?
E nossos tesouros, nunca virão à tona, nunca brilharão?
Deixemos de nos esconder atrás do óbvio!
Só dando oportunidade ao desconhecido, traremos nossos tesouros...
E, caso numa ida e volta não tivermos o brilho nas mãos, arrisquemo-nos novamente!
Só assim, a cada ida e volta, teremos o sabor de recomeço!Isabella Moreira
30/05/2011